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Mitologia, Lenda, ou Folclore?

Olá Amigos! Estava conversando com um amigo outro dia sobre mitologias mundiais, suas semelhanças e contradições entre as diferentes culturas e nações, e blá blá blá, quando entramos numa duvida: qual a diferença entre Mitologia, Folclore, Lenda e afins?

27 de fevereiro de 2011

Introducing The Joker!

The Insane Clown
Olá Amigos!

        Diversificando os assuntos, hoje falo de um personagem sinistro, insano, vilão, mas que todos admiram! Ele, o Coringa!
Esse personagem foi criado por Bob Kane e teve sua imagem inspirada no ator Conrad Veidt, no filme "The Man Who Laughs". O Coringa é um personagem que tem uma biografia incrível, tão controversa e infundada quanto ele mesmo! Suas origens são diversas, mas a que eu tomo como "verdadeira" é a que se conta na Graphic Novel "A Piada Mortal", de Alan Moore. Nela, Jack Napier é apenas um comediante falido, com uma esposa grávida, devedor de aluguel (como outro ícone: Madruga), enfim, na pior. Sem arrumar emprego, é convidado por uns malacos a participar disfarçado de um assalto numa indústria de baralhos. Mesmo sem querer ir, é forçado e vai. Nessa empreitada, o Batman aparece e o coitado do Jack cai num caldeirão de detritos químicos, tendo seu rosto desfigurado e ficando do jeito que o conhecemos hoje, esse cara simpático e sempre sorridente!      Na versão cinematográfica de 1989, ele aparece como o assassino dos pais de Bruce Wayne, ou seja, bandido das antigas, o que não favorece o palhaço.

The Joker #1

Batman #1
     The Joker é tão especial na história do Batman, que ele aparece logo na Batman #01, apavorando com o morcegão e seu parceiro Robin. Em outras publicações especiais, como a Graphic Novel Asilo Arkham, o Coringa também tem destaque, sendo o articulador do convite a Batman. Aliás, o Coringa é, até onde eu sei, o único vilão que teve uma revista periódica dele, como Batman, Capitão América, Homem Aranha e tal, que era chamada (óbvio) de "The Joker". Ela rolou de 1975 a 1976, em nove edições.
E, aliás, qual você prefere: a versão mais engraçada de Cesar Romero, no seriado televisivo da década de 60, o insano Jack Nicholson do cinema de 1989 ou o psicopata de humor negro de Heath Ledger em Dark Knight?
Abraços!


Cesar Romero, Jack Nicholson ou Heath Ledger?

18 de fevereiro de 2011

Odin

Olá Amigos!

        Volto hoje com um post de Mitologia, mas vamos sair do lugar comum e falar de Mitologia Nórdica, um pouco desconhecida, mas também muito interessante. Como na grega e na romana (e como na maioria das mitologias), também existe um deus superior, um manda-chuva e aqui ele é representado por Odin.
        Odin, filho de Borr e da gigante Bestla, tem dois irmãos: Vili e Ve. Casado com Frigga, eles têm três filhos: Baldur, Holdur e Hermod. Teve outros filhos fora do casamento, destacando-se o indomável Loki e o poderoso (e famoso) Thor.
        Este líder divino nórdico tem uma simbologia imensa ligada a ele. Geralmente é representado com um tapa olhos ou com um olho desfigurado, ao lado de dois corvos, dois lobos, em cima de um cavalo de oito patas e segurando uma lança. Mas, palma, palma, não priemos cânico! Explicarei cada uma delas.
        O lance do olho é por conta da sua "sede" por sabedoria. Odin já era um cara top, antes mesmo de ser deus, pois fazia parte de uma tropa de guerreiros-sacerdotes e usavam técnicas dos xamãs. Ele queria ser mais top e conhecer os mistérios mágicos. Ficou pendurado de ponta cabeça na Yggdrasil por 9 dias, sem comer ou beber. Quando já estava para despirocar, ele viu no chão alguns caracteres rúnicos e os recolheu. Mas isso não era o bastante, Odin queria mais. Quis beber da água da Fonte do Conhecimento, que pertencia ao gigante Mimir. Pagamento: um olho.
        Os corvos são Hugin e Munin, mas podemos chamá-los de Nelson Rubens e Leão Lobo. A função dos dois era rodar o mundo e, ao fim do dia, trazer as novidades a Odin, que agora já havia se tornado "O" deus. Os lobos são Geri e Freki, que só queriam saber de comer toda carne, inclusive humana, que aparecia por perto. O pocotó pernudo da figura acima é Sleipnir, um corcel lendário com 8 patas e que era a criatura mais veloz.  Levava Odin para qualquer lugar, terra, céu, espaço, Valhalla, Asgard, etc. Esse terá um post aqui em breve, pois sua origem é muito pitoresca. A lança era a Gungnir, oferta de anões ferreiros que, uma vez lançada, só parava no alvo.
        Tem muito mais para falar desse povo, que tem uma mitologia riquíssima, mas isso é assunto para outros posts.
        Abraço!

9 de fevereiro de 2011

1984

Uma das capas do Livro
Olá Amigos!

        Sigo tentando manter alguma regularidade por aqui. E, dessa vez, vamos de Literatura. Você já leu o romance inglês de George Orwell chamado 1984?       
        A obra tem como foco principal mostrar os regimes totalitaristas mundiais e suas conseqüências. Num mundo totalmente diferente do que nos é conhecido,  Winston Smith consegue se manter fleumático nessa realidade distópica, trabalhando no Ministério da Verdade da Oceania. Este Ministério possui, entre outras funções, a pitoresca atribuição de "retificar" notícias. Eles alteram edições antigas do jornal The Times para que a "verdade" seja aquela que melhor convenha com os interesses do Grande Irmão, que tudo vê, e do IngSoc, modelo de governo adotado na Pista Nº 1 (Inglaterra).
Capa do DVD da versão de 1984
Outra função do Ministério da Verdade é criar a Novilíngua, uma nova língua que, quando finalizada, não haverá como se dizer algo contra o Partido. Duplipensar  é o principal verbete. Criação interessante também é a Teletela, espécie de TV bidirecional, em que o cidadão era obrigado a assistir e também era assistido. A alienação é tamanha que, quando desligada, a Teletela exibe a figura do Grande Irmão imóvel.
        Este tal Grande Irmão é o líder do Partido, que não tem nome por haver apenas um, não há oposição. Há cartazes por todo o país com a figura dele e os dizeres "Big Brother Is Watching You". Funciona no poder como Stalin. Ele luta veementemente contra Emmanuel Goldstein, opositor do Partido que se parece com Trotsky no modo de agir. Isso, é claro, se é que ele existe, ou existiu. Esse Emmanuel é exaltado diariamente por dois minutos todos os dias pelos cidadãos , que devem esgotar sua gama de palavrões e histeria contra a figura dele. Em seguida, para acalmar, adoram a figura do Grande Irmão.

Cartaz de divulgação do Musical
Winston é um pouco indiferente a tudo; concorda e discorda de muito, mas não age muito. Quando conhece Julia, que se torna sua amante, vivem aventuras incríveis para viver uma tentativa de realidade, um amor sincero, que escapa da guarda do Partido, já que amor e sexo são quase proibidos.
1984 é considerado um dos livros mais importantes da Literatura Mundial e foi até filmado por duas vezes, uma em 1956 e outra em 1984. Também foi adaptado para a ópera, estrelada no Royal Opera House em 2005. No Brasil recebeu uma versão musical, em 2007.
      Um dos meus livros favoritos, convida à reflexão suavemente e mostra de uma forma "light" como pode ser o mundo "hard" daqui a algum tempo.
          Abraços!

2 de fevereiro de 2011

Formas Diferentes

Olá Amigos!

        Fiquei um longo tempo sem mexer aqui no blog por motivos alheios à minha vontade... quem me conhece pessoalmente sabe o que aconteceu e não cabe explicações neste espaço. Farei esse post com um tema que pode soar estranho para alguns, mas, creiam-me, é um modo de ajudar a superar tudo. Falarei brevemente de como algumas religiões lidam com a morte.
        No Judaísmo não há cremação e todos são velados com caixão fechado, em respeito ao falecido. No luto há três períodos: o shivá, o shloshim e o avelut. Os homens vão para o caixão com seus respectivos xales de oração. Numa espécie de velório, o rabino discursa e os filhos (só homens) recitam o kadish, que, aliás é repetido por muitas vezes: 3 vezes ao dia por 11 meses e nos aniversários do falecimento, conforme o calendário judaico.
In Loving Memory, In Memoriam...
         Como quase tudo no Budismo (e isso é positivo), a morte também é fruto de aprendizado. A morte é inevitável e isso deve ser compreendido, fazendo, assim, com que os viventes repensem suas atitudes em vida, agradecendo ao morto pela possibilidade de reflexão gerada. A cremação também é comum. Eles entendem que a vida é um sono e que a morte é o despertar para o possível Nirvana.
        O Islamismo, por sua vez, prega a naturalidade da morte. A cremação voluntária  é proibida terminantemente e todos, se possível, devem ser enterrados. O caixão deve ser simples e só serve para transportar o corpo até o cemitério. Nem o velório é bem visto, sendo feito somente em casos de espera de parentes ou burocracias legais. Para eles, haverá a ressurreição de todas as almas, em corpos jovens e sem problemas.
        O Cristianismo – católico, evangélico, ortodoxo, etc – tem ritos parecidos dentre seus seguimentos. Nele, o espírito (alma) tem dois ou três destinos: céu, inferno e purgatório (este último apenas para católicos), de acordo com as ações realizadas em vida. No dia do Juízo Final, haverá o julgamento de Deus de toda a humanidade e os eleitos conviverão eternamente junto ao Pai. Ambos pregam o velório, a unção, o enterro (preferencialmente) e os ritos futuros, como Cultos, Missas e Orações diversas em memória ao falecido.
        O Espiritismo, apesar de muito próximo do Cristianismo, não prega o enterro e nem a cremação: isso é escolha da família, ou do próprio falecido. Isso porque, para estes, o espírito é eterno e reencarna, evoluindo a cada reencarnação.
        Enfim, há outras religiões, outras etnias e muitas outras formas de lidar com isso mundo afora, mas isso é assunto para outros posts, mais para frente, quem  sabe? O importante é termos a consciência de que, independentemente de qualquer coisa, o que fica é o que fizemos (de bom e de ruim) em vida à pessoa que se foi.
        Abraços!